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SUDOESTE GOIANO | Câmeras flagram furtos em lojas de dois municípios

Por Eduardo Candido 28 Julho 2014 Publicado em Região
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Câmera flagra roubo Câmera flagra roubo Reprodução/TV Anhanguera

Comerciantes do sudoeste de Goiás estão preocupados com o alto índice de furtos nos estabelecimentos. Em Jataí, a suspeita da polícia é que a maioria dos casos tenha sido cometida por integrantes de uma mesma família. De acordo com os proprietários, muitas vezes são mulheres que entram nos locais, distraem os vendedores e levam os produtos.


Imagens do circuito interno de segurança de uma loja mostram um desses furtos. A mulher que aparece no vídeo segura um capacete e pega um objeto na prateleira. Em seguida, olha para o lado e, como não há funcionários por perto, ela passa pelo fundo do estabelecimento e coloca o produto dentro da bolsa.


Em outro vídeo, gravado no mesmo local, é possível ver quando uma suspeita pega um produto. Ela disfarça mostrando interesse em algumas mercadorias, mas depois de cerca de três minutos sai da loja tranquilamente.


Porém, os furtos também são cometidos por criminosos em grupos. Em uma das ações, duas jovens, que seriam irmãs, são flagradas pegando mercadorias na loja. Elas têm a ajuda de outras duas mulheres, sendo que a suspeita é que uma delas seja a mãe das garotas. Enquanto uma faz uma espécie de barreira a outra distrai o vendedor, e as duas jovens escondem as mercadorias. “Estamos aqui trabalhando direitinho, pagando impostos, aí vem uma pessoa e quer levar o produto de graça. Isso não é justo”, disse a comerciante, que não quis se identificar.


Em Rio Verde, o comerciante Gleison Pereira de Souza diz que já foi furtado oito vezes em dois anos. Uma das ações registradas pelas câmeras de segurança mostra quando um rapaz entra na loja, pede um produto para a vendedora e, em um momento de distração dela, leva um celular.


Investigação
O delegado Rodrigo Cruz diz que a maioria dos casos não é investigada, pois os comerciantes acabam não registrando a ocorrência. “Nós precisamos que as vítimas venham até a delegacia e denunciem o crime, pois só aí ele pode ser investigado e os autores punidos”, explicou.


Um dono de loja, que também pediu anonimato, diz que a legislação favorece as ações criminosas. “Até que a polícia atende a gente na hora, mas, na verdade, a lei não permite que essas pessoas fiquem presas e aí passam impunes”, disse.


Ainda segundo o delegado, a ação realizada em grupo é considerada furto qualificado, que tem pena prevista entre 3 e 8 anos de prisão.


Fonte: G1 Goiás

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